Zoofilia

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[19] HOMENS NÃO, PREFIRO...-VERIDICO
- REAL - Vou contar para vocês o por que de não gostar mais de homem. Se bem, que não é que não goste, mas o problema está na satisfação que eles não conseguem mais me proporcionar. Depois de lerem, vocês entenderão o por que disso. Meu nome é Lucimara faço 22 anos daqui a seis meses, tenho cabelos castanhos claros, 1,71m, 62 kg, academia é três vezes por semana. Meus seios são grandes, redondos e bem firmes, nádegas durinhas, sem marquinhas de espinhas, arredondada e protuberante, ou seja: bumbum firme e arrebitadinho. Sempre me depilei completamente, pernas e tudo o mais  cabelos pra mim, só nas sobrancelhas e cabeça. Nem me lembro com que idade eu chupei meu primeiro pau, mas posso afirmar que sou engolidora de vara profissional desde os meus 14 anos e que minha chupada é inesquecível. A virgindade do meu cuzinho foi-se lá pelos 16 aninhos e a da frente uns dois anos mais a frente. E com o tempo passei a querer e aceitar coisas diferentes além daquele papai-mamãe e pau-na-buça ou no cuzinho tão comuns. Dar uma boa trepada em lugares diferentes, passou a me excitar muito. Posso citar aqui: elevadores; escadarias de edifícios; praças públicas à noite; banheiros públicos  era o máximo!  cheguei a dar uma rapidinha no banheiro de um ônibus numa viagem para Foz do Iguaçu. Depois passei a transar com dois três e até quatro pessoas diferentes em sexo, cor e religião. Os carinhas costumavam dizer quando eu era bem mais jovem, que eu tinha cabeça-aberta minha mar dizia que eu não sabia era fechar as pernas. Um foda-se para os carinhas, outro foda-se para a minha mãe. O que interessa é o que quero e o que sinto, ou seja: COM TESÃO VALE TUDO E TUDO VALE!!!! Nem faz um ano, eu adorava trepar com um camarada meu a quem apelidara de pinto-amigo. Cara rico, eu me dava toda a mordomia e muita pica. O pai dele tinha um Haras e eu sempre costumava ir lá com ele para passar e trepar nos finais de semana. Foi lá que aprendi a gostar de cavalgar. Como sempre fui de acordar bem cedo, costumava ir de cavalo pelas trilhas da fazenda onde existia o Haras e cavalgava por mais de três horas, retornando assim que todos já estivessem acordados para tomarmos o café juntos. Passei a conhecer a região como a palma da minha mão. Havia um rio que cortava a propriedade que nas minhas andanças descobri que havia um local onde eu podia entrar nele sobre o cavalo e eu costumava fazer isso: ficava no meio do rio, em cima do animal, sem blusa, da cintura para baixo sob a água fresquinha, deixando que o sol quente bronzeasse meu dorso. Isso me acalmava extremamente, me trazendo uma paz transcendente. Um dia, ao sair do rio, como nessas andanças nunca tinha visto ninguém por ali, tirei a calça comprida e a calcinha, sentei-me sobre uma pedra de bom tamanho e fiquei ali pegando um solzinho. O sol esquentava minha pele o que me dava um tesão gostoso, foi quando o animal chegou-se perto de mim para pastar e minha cabeça-aberta passou a pensar coisas. Enquanto ela pensava minhas pernas já agiam: se abriram e eu as levei em direção ao focinho do cavalo, que com aquele som característico que faz com a boca Pppprurururrr, afastou-se da minha xotinha. Meio desolada, fiquei admirando a musculatura do animal, seus músculos eram perfeitos e fortes, minha visão desceu até suas bolas e me deu vontade de sentir o peso delas, levando a mão até o saco do animal eu as pesei, uma de cada vez e depois passei a alisá-las. Eram grandes, pesadas e quentes. Já que o cavalo não quis saber da minha xota, resolvi que faria aquele garanhão gozar. Já em casa, pesquisei no computador sobre cavalos, como se excitavam e o que pude pegar de informação. Indo em uma loja especializada, comprei um hormônio que possui o odor da égua e que é utilizado para excitar os animais machos. Comprei o que achava necessário e da próxima vez que fomos para o Haras levei o tal hormônio comigo. Chegamos numa quinta  sexta era feriado  e meu amigo no sábado na parte da manhã,  lá pelas 09h00min horas mais ou menos - ficou sabendo que teria uma reunião aquele dia com o pai e um comprador de cavalos, o que tomaria quase o dia todo deles. Ele perguntou-me se teria algum problema. Eu, com segundas intenções, disse-lhe que não, que tiraria o dia para cavalgar. Pedi a empregada para fazer um lanhe reforçado que estaria cavalgando até tarde. Coloquei uma camisetinha verde, um shortinho de surfing meias e tênis, já pensando na facilidade de tirar e colocar estes poucos apetrechos. Fiz montaria e procurei o lugar aonde sempre ia, me certificando de estar bem deserto como sempre. Enquanto o cavalo seguia dentro da rilha eu ia me despindo peça por peça. Cheguei ao local escolhido. Apeei e amarrei o animal. Retirei o arreio e tudo o mais de cima dele e de imediato, iniciei minhas massagens nas bolas do cavalo. De vez em quando eu esbarrava no pintão dele só de sacanagem e nesta brincadeirinha, aquele pau começou a balançar e dar o ar-da-sua-graça. Eu estava maravilhada com a grossura e o comprimento daquele pedaço de músculo. Resolvi me ajoelhar enfiando metade do corpo debaixo do cavalo e massagear a cabeça daquele pau grande. Segurei-o com a mão esquerda, enquanto que com a direita eu, com a mão totalmente espalmada, alisava a cabeça daquela rolha-de-poço. Minha excitação aumentou com isso e a vontade de sempre experimentar coisas novas fez com que eu tivesse a idéia de lamber a cabeçorra daquele cacete. Escancarei a boca, mas só conseguir meter pra dentro uns cinco centímetros. Por alguns minutos fiquei ali, alisando as bolas do animal e chupando sua pica. Levantei-me e indo até onde e tinha deixando minhas tralhas, pegando o tal do hormônio de égua. Assim que destampei o recipiente o cavalo arregalou os olhos e suas narinas, e passou abater com a pata dianteira no solo. Peguei um pouco do hormônio e passe na minha bucetinha que estava melada do meu líquido. Ele aproximou da minha xota, roçou e me empurrou com o focinho encostado nela, fazendo-me perder o equilíbrio e cair de bunda no chão. De gatinhos fui em direção dele e voltei para onde estava antes: no pau do meu cavalinho lindo. Este já havia engrossado e crescido mais ainda com o tal do cheiro-de-égua, estava bem rígido. Fiquei de joelhos de frente para aquele caralho. Com a mão direita segurava-o, com a esquerda me masturbava e com aboca fazia aquilo que fazemos quando estamos perto de um cacete: MAMAMOS. Quanto mais me tocava, muito mais lambia, chupava, sugava com tudo que podia aquele cacetão enorme e duro, mas o que eu queria mesmo enquanto minha excitação chegava ao ápice, era sentir o gosto da porra saindo do pau do animal. Enquanto fazia aquele chupetão senti que o cavalo ia gozar. Aprontei-me para o que desse e viesse. Parei com a siririca, segurei com minhas duas mãos o caralho monstruoso e abri a boca, engolindo um bom pedaço. E o gozo veio: AAAAHHHHHHH!!!!!! Chegou aos jatos, fortes, imprecisos, engoli o primeiro, mas os outros não deu tempo, pois minha boca estava cheia e saiu espirrando pelo cantos dos lábios. Os jatos foram explodindo em seqüência: na minha cara, nos cabelos, nos peitos e assim por diante. Fiquei esporrada da cabeça aos pés. O volume era muito, nunca havia visto tanto leite assim e completamente quente. Essa quentura que escorria pelo meu corpo, descendo pela barriga e chegando até a minha xotinha, me deu um tesão desgraçado e eu cai de boca naquele caralho que ainda pingava porra, lambendo-o todo até deixá-lo bem limpinho. E quando mais eu lambia, chupava e esfregava minha cara ali, mais a vontade de sentir aquele cacete dentro de mim, me arregaçando a buceta, deixando ela arrombada, rasgada, destroçada, totalmente aniquilada, crescia a cada segundo, chegando ao ponto de fazer-me perder completamente o juízo e deitar-me, calçando meu corpo com a sela, de maneira que ficasse numa altura e posição que fosse possível o animal me alcançar com sua pica, o que não era muito difícil, vendo-se que pelo tamanho, aquele cacete quase roçava no chão. Fiquei arreganhada de barriga para cima e pernas levantadas e abertas, passei mais hormônio entre minhas coxas e pareceu-me que a cabeça daquele caralho enorme tinha narinas, pois reconheceu o cheiro e aquele mastro começou a roçar na minha bucetinha esfomeada por pica de cavalo. Com minha mão, coloquei a cabeçorra daquele cacete na posição da entrada da minha buceta. Peguei com a outra mão o máximo de porra que ainda tinha sobre meu corpo e passei naquela trolha, para lubrificar e facilitar a penetração. Existia um medinho meu. Quase cheguei a desistir pelo tamanho e grossura daquilo, mas o tesão era maior que todos os medos e sempre FIZ TUDO PELO MEU TESÃO. Segurei o caralho com firmeza e joguei o quadril pra cima várias vezes, até que numa delas, a cabeça entrou de uma vez só, arrancando um grito do fundo da minha garganta. Cara, URREI de dor e de tesão. Nunca urrei tanto com uma pica enterrada em mim. Deixei minha buceta se acostumar com a grossura daquele cacete e assim que relaxei passei a forçar meu quadril pra frente, até me sentir preenchida. Tirei tudo de dentro de mim bem devagar. Eu queria saber quanto tinha entrado e com meu palmo bem aberto medi, deu um palmo e três dedos. Vibrei e meti a pica dentro de mim outra vez. Eu me sentia uma puta perfeita naquele momento, fodendo com um caralhão imenso que poucas mulheres agüentam, eu estava ali, trepando com um garanhão, um cavalo enorme de cacete grande e grosso. Fiquei socando aquela pica dentro de mim até que senti-a dar umas cabeçadas dentro da minha bucetinha e começou a latejar em minhas mãos. . Parecia que eu tinha enfiado uma mangueira dentro de mim e tinha aberto a torneira. Pensando nisso, passei a gozar. Veio mais de um litro de porra, em jatos que não paravam, eu forçava mais a pica pra dentro, sentindo meu útero reclamar e ficar cheio de leite grosso e quente. Era tanto gozo que minha buceta não suportando toda aquela quantidade lá dentro, começou a transbordar porra por todos os lados e bordas. Tirei o pau de dentro de mim e a porra escorreu pelas minhas coxas e fui andando de pernas abertas pingando esperma até entrar no rio e lá comecei a lavar minha bucetinha. Ainda com tesão, fui enfiando os dedos, primeiro dois, três, cinco e quando vi meti o punho dentro da minha buceta que estava arrombada. E foi assim que as trepadas tiveram um novo sentido para mim. Não quero mais homens, prefiro os GARANHÕES EQUINOS.
LIZ BICOURT (05/23 23:30)
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