Zoofilia

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[15] Os primeiros desejos
Quero contar pra vocês, que curtem contos de zoo o que aconteceu comigo. Hoje já sou uma pessoa adulta mas os fatos que vou descrever aconteceram quando eu era, ainda, uma menininha sem nenhuma esperiência. Eu estava naquela faze de menina-mulher, nascendo os peitinhos, bucetinha aparecendo os primeiros pelinhos e aquela vontade de saber tudo sobre sexo. Minha curiosidade era enorme mas não conseguia ver nada que eu quizesse e o tempo ia passando e a tesão chegando em mim. Quando via cenas mais picantes na TV já ficava sentindo um formigamento em meu corpinho e minha bucetinha ficava molhadinha. Nunca havia me tocado o corpo embora andasse, sempre, com uma vontade louca de gozar. Um dêsses dias de imenso calor - estavamos em pleno verão - eu me deitei completamente nua na minha cama (estava sozinha em casa) e acabei cochilando. Fui desperta por um prazer jamais imaginado e tentando descobrir o que estava, realmente, acontecendo eis que vejo, com todo o furor de sua lingua me lambendo a bucetinha, o nosso cão de guarda. Era o Nero que, encontrando a porta dos fundos aberta e também a do meu quarto me encontrou na cama, totalmente nua e sentindo o cheiro da minha xoxotinha não perdeu tempo. Eu estava deitada de costas, as pernas fechadinhas e êle, ao lado da cama, por cima me lambia o grelinho. A sensação que aquela lingua me dava era bom demais e eu, toda molinha, cheia de tesão abri as coxas e ofereci a êle toda a minha grutinha pra lamber. O cachorro fez a festa em mim; aquela lingua dura, aspera e quente me lambia toda, bebia o suco quente que saia da minha valinha umida. Eu me entregava totalmente àquele prazer novo, tão esperado por mim e o Nero ia ficando cada vez mais doido de tesão. Olhei pro pinto dêle e vi aquela pontinha vermelha aparecendo e dali saindo pequenos jatos e êle já fazia menção de subir na cama. Eu não sabia o que fazer pra acalmar o Nero e acabei me levantando e sentando na beirada da cama, as pernas pra fora, coxas abertas e minha bucetinha exalando aquele cheiro de femea no cio. Êle voltou a me lamber a buceta e com aquele prazer todo fui deitando o tronco na cama, escancarando as pernas, me dando toda e êle me fodendo com a lingua aspera e pontuda. Eu já estava com as duas mãos na cabeça do cachoro o puxando de encontro ao meu sexo procurando sentir, ainda mais, aquele contato tão gostoso. Mas em dado momento o cachorro colocou as patas dianteiras ao lado do meu quadril, em cima da cama e começou a me puxar de encontro a êle, mas me levantei imediatamente para não ser toda arranhada. Estava tremendo de tanta emoção e o Nero me rodeava, me dava fucinhadas querendo me dizer o quanto êle me desejava. Eu já estava alem das minhas forças para resistir e, pensando rápido, pegando meias grossas vesti as patas do Nero, sendo que êle ficou quietinho enquanto eu fazia isso, demonstrando que já sabia porque aquilo tudo. Me deitei como estava antes, na beira da cama com as pernas no assoalho e prontamente abri as coxas e recebi entre elas o meu amado Nero. Agora êle me puxava gostoso contra o seu cacete duro que procurava, em pontadas rápidas e precisas, a entrada da minha buceta. Não foi dificil pra êle porque a cama era de altura certa e os nossos sexos estavam em direções certas. Quando senti a cabeça da pica escorregando pelo minha fenda molhada eu quase desmaiei de emoção e quando o Nero enfiou com vontade ela todinha em mim eu senti meu olhos se fecharem enquanto todo o meu corpo se concentrou em um unico lugar: na minha bucetinha. Dela saia ondas gostosas de prazer que subiam pela minha espinha e acabavam no meu cérebro. Suas metidas eram rapidas e cada vez mais profundas e só diminuiu o rítimo quando seu saco encostou na minha bundinha. Senti aquela tora quente lá dentro e minha bruta sendo aberta pelo cacetão do Nero. A pica inchava dentro de mim e o nó crescia lá no fundo e me preenchia totalmente. Minha xana era virgem e apertadinha e a musculatura dela abraçava todo o pau do cão e dava aqueles apertões no auge do gozo. Eu me abracei ao corpo do Nero e sentia o seu respirar forte no meu rosto. Êle ficou quieto, aproveitando comigo aquele momento delicioso. De 5 em 5 minutos me vinha um espasmo de gozo e minha bucetinha apertava, ainda mais, o seu cacete. Foram mais de 40 minutos gozando sem parar, sentindo aquele pau dentro de mim até que o cachorro gozou quente e me encheu com o seu semem. Dai a alguns minutos o pau foi amolecendo, diminuindo, o nó desapareceu e o Nero puxou tudo de dentro e escorreu um monte de porra no assoalho do quarto. Êle ainda me lambeu a bucetinha toda e depois eu o botei no quintal e imediatamente fechei a porta. Voltando ao meu quarto eu lavei o lençol, tomei um banho e arrumando novamente a cama fui dormir pra descansar. Essa foi só a primeira vez, outras vieram.
Angel (05/23 16:27)
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[Nota 9.15]

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By Delicia.jp
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