Travestis

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[1] LOIRAÇA DE PARAR O TRÂNSITO-VERIDICO
Ela estava numa esquina da noite da bela Porto Alegre. Por ali, em várias quadras, várias travestis tentavam atrair seus parceiros. Às vezes prefiro procurá-las à pé, pois é difícil a mobilidade dos carros para todas as quadras em que elas ficam. Estava já cansado de andar. Duas já tinha visto que mexeram comigo. Vi uma loira de longe. Contornei mais uma quadra para ver as que estavam no caminho e quando olhei de novo não a vi mais. A curiosidade e a excitação aumentavam a cada passo. Um misto químico violento e maravilhoso de receio e desejo tomava conta de mim. A adrenalina vencia o cansaço. Ao não encontrar mais a loira que vi de longe, sua outra companheira quis me arrastar de todo o jeito. Era bonita, mas a imagem de sua outra amiga de antes me fazia querer esperar. E continuei andando. Até que, numa esquina, em que já tinha passado umas três vezes, não fui apenas surpreendido como, para dizer a verdade, tomei um choque. Uma loiraça de cabelo longo e liso, com um rosto lindíssimo e lábios carnudos. Como vi ela de soco, no canto da esquina, passei adiante, como sempre faço para não chegar direto e, assim, não dar na vista. Mas mal agüentei atravessar a rua e simplesmente o meu organismo despejava doses cavalares de adrenalina, fiquei trêmulo e não conseguia mais pensar em nada. Atravessei a rua e pensei que não conseguiria chegar de volta nela sem que um carro a apanhasse. Pois ela era de parar o trânsito. Mesmo homens que pareciam não gostar de travesti davam a meia-volta para ver o espetáculo daquele corpão de mulher, que muito poucas mulheres conseguem ter. Não consegui disfarçar, nem sequer tomar o mínimo de cuidado e discrição. Já estava andando havia uma hora e não poderia permitir que a levassem antes de mim. Na passada mal a vi. Foi rápido. Ela também não teve tempo de reagir quando surgi de repente no canto da esquina, perto dela. Ficou parada. Mas pude ver que seu corpo era uma harmonia rara da natureza e da ciência. Mas, tão logo atravessei a rua e, não resistindo, me virei de novo, ela começou a andar imponente de um lado para outro. Encarava os carros que passavam acariciando suas curvas. Era tanta beleza que quando insinuava um toque nos seus seios parecia até uma arrogância, diante da imperfeição das pessoas. Um pouquinho mais baixa, o estilo dela é semelhante ao da feiticeira. Com a diferença de ter um rosto muito mais bonito, absolutamente sedutor. E o pior para o meu desespero: não bastasse a beleza toda da moça, ela não poupa quem passa. A única coisa que usava eram sandálias altas e um short de quinze centímetros de largura. E nada mais. Uma loucura. Um bumbum maravilhoso, arrebitado e suculento saltava para fora daquele shortinho. Seios estilo americana, desenvolvidos, firmes, empinados e com bicos pontiagudos. Uma coisa enlouquecedora. Ela notou que eu parei e comecei a olhá-la. Olhou para mim e veio até a beira da calçada como se viesse ao meu encontro. De repente parou. Deu uma meia-volta maravilhosa, deu as costas e desfilou até a parede do prédio da calçada de onde estava. Colocou o dedo na boca e fez um rosto sedutor enquanto eu me aproximava. Ao chegar na frente dela, começou a acariciar os seios suavemente, me dificultando a imagem deles. De repente, escancarou-os. Segurou-os por baixo e os empinou para a frente. Os bicos estavam duros e bem crescidos. Dava para ver que ela estava excitada. Então ela disse: - e aí, só quer olhar ou quer tocar? Falei que queria tocar fui e levando a mão. Ela disse: - não, meu amor, só na cama. Então eu disse: - vamos! Ela percebeu que eu estava me babando de vontade de transar com ela. Aí ela deu um sorriso toda envaidecida e fulminou: - eu sei o que está acontecendo. Eu perguntei: - como assim? Ela foi direta: - tá com vontade de gozar, né? Tremi pensando que ela fosse me descartar. Perguntei: - por que você diz isso? Ela foi direta, sorrindo mais ainda: - porque está na sua cara. Você está com o saco cheio de porra e não se agüenta mais de vontade de botar ela pra fora. Eu emudeci e ela mandou que eu a seguisse até o motel. Pedi que fosse na frente. Caminhou meia quadra na minha frente. Ela desfilava maravilhosamente, pisando forte e firme. De longe dava para ouvir a batida dos saltos na calçada. A cada passo era uma loucura ver aquele bundão maravilhoso mexendo na minha frente. Não conseguia pensar em outra coisa senão em que dali a alguns minutos estaria montado em cima dela. Entramos no quarto. Ela começou a dançar na minha frente, a me olhar, se lamber e a acariciar os seios. Arrancou a sainha, virou de costas, se apoiou na parede e começou a gingar. Curvou-se e deu para ver o volume no meio de suas pernas. Olhou para mim e deu um sorriso safado. Puxou a calcinha e deixou o saco sair para fora. Por trás, puxou-o para cima o quanto pôde. O pinto continuava preso. Ela puxou mais um pouco fazendo um esforço. Deu para ver que a perna dela tremeu. Foi se curvando cada vez mais para frente e levantando a bunda e o saco. Até que de repente o pinto escapou por baixo e badalou gostosamente pendurando o seu volume entre as penas dela. Então ela ficou parada, imóvel. Na verdade, não estava imóvel por completo. Ficou apenas sem se mexer por uns instantes para que eu vesse o principal: que o pau estava pulsando no meio das pernas dela. Então se virou de frente. Sentou-se num sofá exibindo o seu pinto sobre a barriga. Então cuspiu na mão e perguntou: - você já ouviu o som de alguém batendo punheta? Eu falei: - não, isso não tem som. - Ah é, então você não sabe nada, ela disse. E pegou aquele pau com força, cuspiu de novo até lambuzar bem e disse: - Então você vai ver agora. Montou na guarda do sofá, apoiou-se bem para trás e começou a socar com força o punho contra a barriga. Fazia cada vez mais rápido e forte. O braço começou a bater na barriga dela violentamente e dava para se ouvir as batidas como se fosse a mão na bunda. Começou a gemer alto. Permaneceu fazendo isso alguns minutos. Dependurou a cabeça para trás e parecia absorvida, embriagada de prazer. Seu corpo começou a brilhar, vertendo suor que escorria pelos seios barriga abaixo. Então soltou três gritos mais fortes. Pensei que iria gozar. Então levantou a cabeça, olhou para mim e parou, soltando o pinto de soco. Estava duríssimo. A cabeça inchada e reluzente. Saltitava como um coração. O saco estava inchado e duro como o pinto. Então ela disse: - agora estou pronta para você. Estou desesperada por uma chupada no meu saco. Faça descer para ele toda a porra que eu tenho. Ela deitou na cama e comecei a chupar. Ela pediu para começar de vagar e ir sugando com mais força. Abocanhei os dois. Ela ordenou: - isso, não me dá moleza. Senti na minha boca que estavam mais quentes. - Aperte-os um pouco, ela disse. Comecei a sugar com mais intensidade. Ela começou a gemer alto, gritando às vezes e se debatendo na cama. Uma barulheira dos diabos. Senti que o saco dela estava inchando. Ela gritava: - não pára, não pára. Aí veio num sessenta e nove. Eu já não agüentava mais. Ela percebeu e disse: - se você gozar agora, eu vou bater em você. Segura essa porra nesse saco! Então se virou e sentou em cima de mim. Me beixou na boca demoradamente enquanto roçava o pau duro na minha barriga. Então ela disse: - quero ver se você é macho mesmo ou se se borra todo na quinta estocada. E sentou aquele bundão no meu pau. Começou a cavalgar feito louca, pressionando o pau dela contra mim e tendo um duplo prazer. Eu disse: - quero montar nesse bundão. Ela respondeu: - a primeira posição é minha. - Só me come noutra quem se segurar nessa primeira. E mandou ver! Berrava e galopava no meu colo. Umas quatro vezes segurei a cintura dela com força para que parasse, senão não teria agüentado. - Então venha, coma a minha bunda. – Mas meta com toda a força que você puder. E fomos! Ela berrava feito louca. E gritava histérica: - come essa bunda, come essa bunda! Depois de um tempo enfiando nela de bruços, levantei a cintura dela e botei ela de quatro e comecei a soltar a minha pica para dentro daquele bum-bum maravilhoso. A minha cintura estourava chocando-se com a bunda dela. O barulho se misturava aos gemidos e gritos dela. Estávamos lavados de suor. A minha penetração com força fez ela se entregar. Nos desemendamos e ela caiu na cama. Chupou o meu pau enquanto agora era eu que berrava de prazer. Então ela disse: - solta essa porra seu vadio, lava os meus peitos com ela. Estremeci e gozei em cima dela com várias esguichadas. Ela me fitava com cara de felina e começou a se masturbar de novo. Desta vez com verdadeiro frenesi. Berrou alto e estremeceu algumas vezes. Mas não soltou a porra. Estava lavada de suor se debatendo em cima da cama como uma louca. Pegou um pouco de creme e pôs no pau mandou pega-lo com minha mão e masturba-lo com força. De repente tomou ele da minha mão, suspendeu as costas erguendo-se sobre os pés apoiadas nas costas e soltou um grito: - está descendo! Ta descendo! A partir disso simplesmente berrava, o seu saco estava inchadíssimo e o pinto absolutamente enorme. Aí ela parou, puxando a mão o máximo para baixo e segurando na base do pinto. A cabeça latejava como se fosse explodir. Subiu a mão com força de novo e deu duas socadas violentas para baixo. Na segunda, esporrou num esguicho forte e grosso. Aos berros, despejou mais quatro golfadas, ficando toda lambuzada de porra. Aí foi se acalmando. Arrumou-se e saiu: - tchau, meu amor, foi a gozada do ano.
sollbrunet (05/24 02:54)
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[Nota 5.09]

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By Delicia.jp
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