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[10] OLHOS TRISTES DE FERNANDA
Chamo-me Elizabeth, tenho 32 anos, sou casada, mas não é o casamento ou homem que me satisfaz. Trabalho com odontologia e gosto muito das coisas que faço, principalmente, as coisas bem safadinhas -. Tenho uma paciente linda, uma gatinha, como costumo dizer uma gatinha-de-olhos-tristes. Ela tem 18, mas a rostinho de anjo é de no máximo 15 aninhos, seu nome é FERNANDA. Toda vez que ela vem ao consultório eu fico excitadíssima, chegando por muitas vezes molhar a calcinha. De algum tempo para cá, vendo me aproveitando e enquanto cuido da saúde bucal dela, encosto suavemente meu cotovelo naqueles seios durinhos e vejo os biquinhos se retesarem e quererem furar sua blusa. Na segunda-feira passada ela marcou o ultimo horário, dispensei minha secretária, deixei duas revistas com fotos de lesbianismo em local estratégico e aguardei meu anjo chegar. No horário marcado ela entrou. Vestia uma sainha curta e uma camisetinha bem justa. Logo me mostrou seu sorriso, nos cumprimentamos com dois beijinhos, um em cada face e eu fui trancar as portas. Quando retornei, Fernanda estava folheando uma das revistas e notei pelos biquinhos pontiagudos dos seus seios que ela havia se excitado. Posicionei a cadeira, Fernanda deitou-se e eu me debrucei sobre ela e senti o seu perfume de pele jovem. Iniciei o tratamento e já rocei meu cotovelo nos seios dela, enquanto fingia tratá-la, fui aumentando o roçar e deixei um instrumento cair propositalmente sobre o colo dele, desci com a mão vagarosamente e toquei no instrumento e em um de seus seios. Ela fechou os olhos e suspirou profundamente e abriu os olhinhos. Olhei fixamente dentro daqueles olhos tristes e propus. - Vamos ao meu apartamento beber alguma coisa e conversarmos um pouco. Segurei no seu seio e antes que ela dissesse algo, colei meus lábios nos dela e dei-lhe um beijo firme e forte que foi completamente correspondido e nossas línguas se entrelaçaram em um balé esquisito. Acho se demorasse um pouco mais nós duas gozaríamos tamanha era a excitação. Saímos do consultório e fomos direto para meu apartamento. Ao chegarmos o estado de excitação era tanto que começamos a nos despir desde a porta de entrada. Nuas, fomos para a piscina no terraço. Fernanda ficou preocupada se alguém poderia nos ver. Expliquei que estávamos no 32 andar na cobertura do prédio e ela acalmou-se. Depois de nadarmos um pouco e roçarmos nossos corpos sob a água, saímos da piscina e eu a abracei e dei-lhe um beijo mais ardente ainda. Fernanda era uma fêmea perfeita, enlaçou-me o pescoço e enquanto correspondia ao beijo, ficou na ponta dos pés comprimindo seu ventre contra o meu. Dos Lábios de Fernanda minha boca desceu até seus seios e minha mão encontrou sua xotinha úmida, ela arrepiou-se toda com a carícia e entregou-se ainda mais e me falou: - Liza, eu vou gozar, enfie um dedinho aí.... Deitei-a com suavidade sobre uma toalha e passei a lhe acariciar o corpo quente. Então fiz o que ela me pedira, enfiei um dedo em sua xota, provocando-lhe mais arrepios delirantes de gozo. Descia boca pelos seus seios, mamei um de cada vez mordiscando os mamilos, fui lambendo e brinquei com seu umbigo até chegar na sua xotinha molhada, lambi aquela rachinha tomando o cuidado para não tocar no clitóris e ela me pedia: - Ai Liza, chupa meu grelinho. Delícia! Isssss! Nossa como sua boca é gostosa. Chupa meu grelinho.... Mandei-a calar-se, pois ela agora era minha escrava e eu chuparia seu grelinho quando eu quisesse. Isso pareceu excitá-la ainda mais, seu corpo se contorcia, sua respiração estava acelerada e ela movimentava o quadril em direção a minha boca e eu sorvia o líquido que saia de dentro dela. Fernanda começou a gozar vezes seguidas enquanto minha língua entrava ou percorria a sua xotinha. Quando prendi com meus lábios seu grelinho duro e o toquei com a pontinha da língua ela gemeu me dizendo: - Aí amor, assim eu vou morreeeerrrrrrr!. Fui ajeitando meu corpo sobre o dela e enquanto fazia aquele delicioso minete, passei a brincar com meu dedo em seu cuzinho> Fiquei totalmente sobre ela, segurei-a por debaixo do corpo, levantando seu quadril e prossegui com a chupada. Fernanda fez o mesmo que eu fazia nela, meteu a boca na minha xota e me lambeu com volúpia. Ela agiu tão bem com a boca e a língua que acelerei meus movimentos e Fernanda derramou um gozo abundante estremecendo todo seu corpinho delicado. Fomos para o banho e ficamos nos acariciando sob a água morna do chuveiro, nossas mãos percorriam os corpos, e o local prefiro era a bundinha de cada uma. No quarto, prosseguimos com as carícias. Fernanda deitou-se na beira da cama com uma perna para fora, eu me ajoelhei no tapete e ela me pediu: - Amor, você me deixa louca, mete um dedo na minha xotinha. Meti o dedo médio enquanto com o indicador massageava seu grelinho. Fernanda nem sentiu quando enfiei o segundo dedo e dei meu seio esquerdo par ela chupar. Embolamos nossos corpos e nos esfregamos alucinadamente numa perfeitas entrega de prazer e de amor. Sentei-me na cama sobre os calcanhares e puxei Fernanda de encontro a mim beijando-lhe a boca, fui virando-a e posicionando-a de forma que ela ficou sentada sobre minhas coxas, enquanto massageava-lhe a xota e beijava sua nuca, sussurrei em seu ouvido: - Nanda, você tem uma bundinha linda!. Nos levantamos e sempre nos acariciando e nos beijando, passei Fernanda para minha frente, sentindo meus pentelhinhos roçarem na sua bunda e lhe falei: - Que bundinha macia, como eu gostaria de comer o seu cuzinho!. Ela me respondeu: - É mesmo uma pena, se você tivesse uma pica eu dava pra você. Eu mordi sua nuca e fui até o closet. Retornei dentro de instantes E Fernanda tampando a boca me falou: - Você me deixa louca com essas coisas! Por que não me disse que tinha essa cinta com esse pau de silicone?. Abri meus braços mostrando aquele grande pau e perguntei: - E agora meu amor, pareço um macho, você que eu coma sua bundinha linda. Mandei-a ajoelhar-se na beira da cama, abri suas nádegas macias e fiquei apreciando seu anus demoradamente e elogiei: - Tens um cuzinho maravilhoso meu amor!. Lubrifiquei o membro de silicone, passei creme no cuzinho de Fernanda e fiquei brincando com um dedinho ali na borda, depois fui enfiando bem devagar até ela se acostumar. Retirei o dedo, ajeitei o caralho no cuzinho de Fernanda e fui empurrando devagar. Pareceu-me que ela não estava acostumada com o tamanho e a grossura daquela pica, pois entre gemidos me disse: - Aí amor, tire um pouco. Está doendo muito. Mandei-a ter calma e relaxar bastante o cuzinho, pois era assim mesmo, doía um pouco no início, mas logo passaria e ela ia gostar muito. Da posição em que eu estava fui vendo aquele caralho ir deslizando suavemente pouco a pouco naquele cuzinho apertado. Perguntei com carinho para Fernanda: - Quer que tire um pouco?. Ela me respondeu: - Não, por favor, não. Empurre mais um pouco, está uma delicia!. Comecei a fodê-la com perfeição, eu me sentia um homem, isso excitou muito Fernanda que empinava a bundinha e a empurrava docemente para trás. Ela gozava sucessivas vezes e entre gemidos me dizia: - Você é deliciosa, me deixa louca! Como isso está gostoso. Estou gozando e não quero parar nunca mais. Fernanda finalmente cansou e foi ao banheiro, quando retornou, eu estava enfiando aquele consolo em minha xota. Ela o pegou, colocou a cita em seu corpo, colocou uma perna minha sobre seu ombro e acertou minha xota me perguntando: - Está gostoso desse jeito Liza?. - Está divino Fernanda. Não pára não que está maravilhoso. Fernanda de repente passou a me foder como se ela fosse um homem, passando a arrancar de mim, suspiros, gemidos e gritinhos de gozo intenso. E assim passamos metade da noite. Fernanda ficou dormindo comigo e depois deste dia nos tornamos DOIS CORPOS E APENAS UMA ALMA.
LIZA BITENCOURT (05/23 23:25)
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[Nota 6.92]

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