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[76] Zequinha, o bem dotado
A campainha tocou e lá fui eu abrir a porta. Na minha frente o pequeno Zequinha, meu sobrinho, e sua mãe. Fiquei surpresa com a visita inesperada mas fui logo mandando que entrassem e os abracei e beijei carinhosamente porque ha muito tempo não os via e estava, mesma, com saudades dêles. Sentamos no sofá da sala, eu e minha irmã, e o meu sobrinho em uma cadeira a nossa frente. Minha irmã veio me pedir para que ficasse com o Zquinha para que ela pudesse fazer uma viagem a cidade proxima da nossa para visitar um parente que estava hospitalizado. Combinamos tudo e ela, após tomar um café comigo, se foi me deixando apenas com o meu sobrinho no meu apartamento. Antes um pouco, quando estavamos sentadas conversando eu fiquei prestando atenção no menino e por diversas vezes eu ví seu olhar "guloso" em direção as minhas pernas e acho, mesmo, que ela tenha visto a minha calcinha pois eu estava muito à vontade naquela hora. Quando fui mostrar o quarto onde êle ficaria notei que êle estava relutando para se levantar da cadeira e foi preciso eu insistir. Logo vi o porque de tudo: êle estava com uma bruta ereção e a bermuda não conseguia esconder o tremendo barraco que se encontrava armado. Não sei o que me deu naquela hora mas senti a minha bucetinha ficar toda úmida só em imaginar que aquele pequeno menino estava sentindo tesão por mim. Eu sempre imaginava o prazer que sentiria no dia que sentisse um cacete bem grosso e comprido me entrando na buceta e agora estava notando minha xaninha se melando toda só porque vi meu sobrinho de pau duro. Procurei afastar êsses pensamentos pecaminosos da minha cabeça e pra esquecer, mesmo, fui preparar um jantar pra nós dois. Conversamos muito durante o jantar e já estavamos bem intimos e isso, talvez, tenha dado a êle a coragem pra me fazer o pedido: "Tia, eu tenho medo de dormir sozinho naquele quarto, deixa eu dormir com você?". Naquele momento eu fiquei sem saber o que dizer mas, pensando melhor, achei que não seria nada demais atender o seu pedido. Apanhamos, juntos, o travesseiro e um lençol pra ele se cobrir e fomos pro meu quarto. Eu coloquei um babydoll e êle um pijama e nos deitamos. Apaguei o abajour da cabeceira e ficamos na penumbra do meu quarto. Eu não conseguia pegar no sono. Sentia o calor do corpo do meu sobrinho, imaginava como seria o cacete dêle. A presença dêle alí ao meu lado mexia com meu tesão. O tempo passava e eu continuava acordada e imaginando se o Zequinha também estaria acordado e pensando em mim ! Não sei quanto tempo havia passado e como eu não me mexia na cama, acho que êle imaginou que já havia dormido porque, pra minha surpresa, senti uma mãozinha alisando minha coxa e me deixando toda arrepiada de tesão. Estava gostando de sentir os seus toques mas fiquei sem me mecher para que êle se sentisse seguro e prosseguisse no que estava fazendo. Êle alisava minha perna um pouco acima do joelho e eu só desejava que aquela mão fosse subindo e tocasse na minha grutinha toda melada de tesão. Êle se ajeitou para ficar mais perto das minhas costas e poder me tocar, melhor as coxas e, nêsse momento, eu senti algo duro se encaixar no rego da minha bundinha. Meu sobrinho estava colado no meu corpo, o pau dele estava no rego da minha bundinha e a mão dele, o taradinho, já me tocava a buceta por cima da calcinha. Senti o dedo dêle entrar na minha raxa, enfiando minha calcinha toda melada nos lábios carnudos da minha buceta. Êle me dominava totalmente. Sabia dos meus desejos. Quando senti seu pau tentando achar a entrada eu desejei que êle a encontrasse o mais rapidamente possivel pois eu já não aguentava mais esperar. Colando em mim eu senti um cacetão deslizando pelo meu rego e sua mãozinha tremula afastando minha calcinha, devagarzinho, como se não quizesse que eu acordasse. Bastou afastar um pouquinho e a cabeça do cacete do menino se encaixou na minha grutinha sedenta de desejo e êle foi logo atolando o pau em mim com vontade. Notei que êle perdeu todo o controle e o desejo falou mais alto. Êle só queria meter em mim e gozar logo. A cabeça da pica me abriu toda e as estocadas chegaram ao meu cabacinho. Por mais que tentasse êle não conseguiu me penetrar e acabou gozando loucamente me molhando toda a buceta com o seu gozo. Quando eu senti que o pau estava murchando me senti roubada de algo que eu desejava muito e aí resolvi que eu queria, mesmo, ser penetrada totalmente naquela hora e não queria esperar mais. Me virei e abracei meu sobrinho e notei que êle estava todo tremulo de desejo assim como eu. Desci minha mão e fui descendo a calça do pijama dêle e pude, enfim, tocar no cacete dêle. Não podia acreditar no que estava sentindo nos meu toques. O cacete estava meio mole e mesmo assim eu não podia imaginar que uma criança, mesmo, tivesse um pau tão gostoso como o meu sobrinho. Era grosso e muito comprido. Enquanto minha mão ia tocando no pau eu já notava como ele ia crescendo e engrossando no meio dos meus dedos. Quando pude, finalmente, deslizar minha mão da cabeça a base minha bucetinha se contraiu de tesão. Era tudo o que ela desejava. Quanto mais deslizava a mão naquela tora mais ela crescia. Tirei toda a roupa dêle e me despi também. Deitada de costas eu abri, totalmente, as minhas coxas e puxei o Zequinha pro meio das minhas pernas e êle foi logo se ajeitando e eu segurei seu mastro e coloquei na entrada da minha grutinha. O pau deslizou deliciosamente e minha bucetinha se contraiu apertando a pica de meu sobrinho que gemeu de prazer. Enlacei minhas pernas nas costas dêle e levantei meus quadris e êle enfiou, com força, seu pau em mim. Senti meu cabacinho se rasgando e entre gemidos, maiiiiiiiiiis, uhnnnnnnnnnnnn, tudoooooooo., bota tudooooooooo, eu me senti toda cheia com aquela tora. A cada estocada entrava mais, me abria, deslizava gostoso até me tocar lá no fundo e me fazer sentir que não cabia mais nada. O seu vai-e-vem me fazia tremer de prazer. Sentia meus olhos se virarem de tanta tesão. Minha buceta sugava o pau do menino que gemia baixinho com tanto prazer. Que bom que êle não gozou logo e por isso me fez sentir um prazer que jamais imaginei que alguem pudesse me dar. Eu não podia deixar que êle gozasse dentro da minha buceta porque poderia me engravidar mas não tinha forças e nem vontade de parar. Não sei como mas êle já tinha me enfiado todo o seu cacete e agora eu já sentia, também, o seu saco batendo no meu cuzinho me dando ainda mais tesão. Quando êle acelerou as estocadas a minha buceta se contraiu tanto no seu gozo que prendeu o pau do meu sobrinho todo enterrado nela e eu senti seus jatos de semem entrando pelo meu útero enquanto êle se acabava em mais um gozo. Minha bucetinha estava toda inchada de tesão e de tanto meter. Meu sobrinho continuava com o pau dentro dela e não parecia que ia parar por alí. Foi só sentir que a pressão diminuiu para começar as estocadas novamente. Eu estava nas nuvens e, também, não queria saber de parar e para aumentar o tesão dêle eu botei as mãos dêle nos meus peitinhos e êle ficou todo tezudo. Nossas bocas se encontraram e, agora, eu sentia um gozo total e me entregava toda àquele menino. Quando, finalmente, êle conseguiu gozar novamente e me encheu com seu gozo eu imaginei que nada poderia ser melhor do que eu estava sentindo naquela noite e eu queria que aquilo não terminasse nunca.
Angela (05/23 16:15)
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[Nota 8.33]

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