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[3] Iniciação de uma mulher casada
Aos meus leitores, informo que este relato foi escaneado do FORUM da Revista Ele Ela, publicação de fevereiro de 1991. Boa Leitura! "Sou o que se pode chamar de mulher realizada em quase todos os sentidos. Vim do interior, de família modesta, após um casamento maravilhoso que dura até hoje, após dez anos de convivência. Naturalmente, nossa união teve problemas, como acontece com qualquer casal, mas tanto meu marido quanto eu mantivemos o equilíbrio e a serenidade para enfrentar os eventuais percalços. Agora, moramos na Zona Sul do Rio, num espaçoso apartamento com vista para o mar. E, se não podemos nos considerar ricos, temos o suficiente para viver sem preocupações. Décio, meu marido, é médico e conseguiu acumular alguns recursos no interior de Minas. Há cinco anos nos instalamos aqui, onde ele entrou como sócio numa clínica bem-sucedida, Não temos maior patrimônio por opção: quase todos os anos viajamos à Europa e aos Estados Unidos, o que nos tem permitido contato com sociedades mais modernas e mais arejadas, com mentes mais abertas e liberais. De uns tempos para cá, uma única coisa nos preocupava: constatar que nossas relações sexuais tinham caído numa rotina perigosa, a ponto de transarmos apenas nos fins de semana, mais precisamente aos sábados, quando meu marido estava mais descansado. Nessas ocasiões, às vezes um bom filme erótico no vídeo, uma garrafa de um gostoso vinho branco ao lado, parecíamos reviver o antigo ardor. A propósito, recomendo às mulheres casadas um antigo filme pornô, de grande classe, chamado 'lnitiation d'une fem¬me mariée', a história de uma mulher que, incentivada pelo próprio marido, alcança níveis de prazer jamais imaginados, conseguindo salvar seu casamento. Este filme, que Décio trouxera há pouco do videoclube, nos causou uma forte impressão, com algumas mudanças positivas no comportamento de meu marido. Ele me deu um vibrador de presente e, sempre que trepávamos, fazia com que eu massageasse meu c1itóris, enquanto me penetrava. Aí, sussurrava palavras a meu ouvido, dizendo que eu estava trepando com dois homens ao mesmo tempo. E isso não me desagradava, em absoluto, mas eu sabia que era preciso muito mais para salvara nossa relação. Então, aconteceram os fatos que desejo narrar, especialmente às mulheres casadas como eu, com o desejo de que minhas experiências possam servir de reflexão a todas elas. Edmar e Rose, um casal de médicos, são duas pessoas admiráveis que fazem parte de um grupo restrito de pessoas cuja amizade fazemos questão de manter e estimular. E eles várias vezes nos convidaram para conhecer sua nova casa de campo, em Friburgo, e agora não tínhamos mais desculpas. Acontece que Décio é muito preguiçoso para dirigir automóvel aos domingos, preferindo sempre ficar em casa, e até estranhei que, desta vez, ele fosse o mais interessado no convite, que era realmente irrecusável por se tratar do aniversário de Rose. Era cedo ainda, um domingo de sol esplendoroso, excepcionalmente quente para a região serrana, quando chegamos à casa de nossos amigos, magnificamente construída em meio a amplo terreno, quase todo arborizado. Já estávamos prevenidos de que iríamos usar a piscina e logo nos trocamos, acompanhando outros convidados que já davam seus mergulhos. Infelizmente, não sei nadar, mas adoro permanecer à beira da piscina me bronzeando, molhando os pés e as mãos borrifando água por todo o corpo. As mulheres, creio que éramos cinco, quase todas relativamente moças ainda (tenho 30 anos), pareciam participar de um concurso para ver qual vestia o biquíni mais sumário. Uma delas, por sinal a mais velha, ousou fazer um topless enquanto os maridos estavam distantes, e sua atitude não provocou nenhuma celeuma, Ao contrário, foi aplaudida e homenageada por seus lindos seios... Várias bebidas foram servidas em doses generosas. Eu e Décio, como de hábito, preferimos vinho branco, acompanhando a escolha dos donos da casa. A maioria ficou mesmo na cerveja, o que talvez estivesse mais de acordo com a temperatura do dia. Enfim, gosto é gosto. Cerca de meio-dia, os homens, antes entretidos em jogos de vôlei e futebol, começaram a tomar seus lugares ao lado de suas mulheres, escolhendo a piscina como centro de lazer. Alguns nadavam, brincavam dentro dágua, enquanto nós mulheres, como sempre, fofocávamos. Não sei se todos sabem que, por exemplo, para falar de sexo, as mulheres, hoje em dia, são mais explícitas e diretas do que os homens. E eu mesma, que me considero tímida e não tinha grande intimidade com minhas colegas de passeio, não deixava de dar os meus palpites. Foi quando Rose, maliciosa e sacana, me perguntou ao ouvido qual seria o pau mais gostoso da festa. Talvez fosse uma pergunta natural, já que todos os membros se insinuavam sob as sungas exíguas, mas saí pela tangente e, embaraçada disse que devia ser o de meu marido. Rose contestou, dizendo que eu ainda não conhecia o do Edmar, seu marido, e se afastou rindo baixinho. Mais tarde, foi servido um bufê - uma mesa farta e variada - e todos se serviram à vontade. Normalmente, como pouco e aquele dia não foi exceção. Apenas me excedia, mais do que o habitual, na bebida, já que adoro ficar de pilequinho e isso era exatamente o que estava acontecendo agora. De repente, alguém me avisa que Rose me pedia ajuda no interior da casa. Não estranhei, pois todos nós estávamos colaborando, ora servindo copos, ora renovando os pratos de comida, e corri até a casa. Não a encontrei na parte térrea. Chamei-a e ela me respondeu do segundo andar. Aproveitei o impulso e subi correndo as escadas. Ao fazer a volta para o segundo lance de degraus, parei estarrecida, sem acreditar no que via: Edmar, nu no topo da escada, olhos fechados, fingia não me ver. Rose, ajoelhada, chupava seu magnífico pau. Fiquei estática, minhas pernas tremiam, não conseguia avançar mas também não podia fugir. Abobalhada, não podia evitar o olhar fixo naquela maravilha. Foi quando Rose suspendeu seu trabalho, me piscou um olho e me disse: - Desculpe, querida, não pude esperar pela sobremesa... Cambaleei, parecia desmaiar, me agarrei no corrimão. Rose me ampara e aproveita para dar um leve beijo em meus lábios, fugaz, mas suficiente para que eu sinta aquele gostinho maravilhoso de secreção masculina. - Putinha - me diz, entre séria e brincalhona - não conte pra ninguém o que você viu, senão te como inteirinha... Rose me conduz abraçada até a piscina. Meu marido se preocupa ao me ver, seguramente pálida, e me receita um pouco de água mineral e mais vinho, além de uma deitadinha na sombra, que logo estaria boa. Descansando um pouco, a cabeça baixa, realmente logo me sentia melhor. Mas não sabia se contava a meu marido o que realmente acontecera. Embora não houvesse segredos entre nós, tinha dúvidas de sua reação, receio de comprometer sua amizade com o casal. Então, preferi calar-me, mas insisti com ele para voltarmos ao Rio, com medo do que pudesse acontecer em seguida. As brincadeiras agora se sucediam. Rose, na impossibilidade de retribuir a todos os presentes que recebera, avisou que iria sortear uma finíssima blusa francesa entre as amigas, mas com uma condição: a premiada devia vestí-la sem sutiã, na frente de todo mundo. Protesto das mulheres e apoio discreto dos maridos. Naturalmente, nenhuma de nós avaliava o risco de ser sorteada - muito menos eu. Mas não deu outra e Rose tirou meu nome, me deixando na dúvida, até hoje, se fez marmelada ou não. Exigi que todas fizessem uma cortina protetora, enquanto Rose mesma fez questão de me tirar a parte de cima do biquíni. Acontece que a maldita, antes de me vestir a blusa (que por sinal pouco esconderia), gritou agora, e todas as minhas amigas soltaram as toalhas que me escondiam, deixando-me com os seios completamente nus à vista de todos. Os homens, evidentemente, urraram, assobiaram, bateram palmas, e meu próprio marido, para meu espanto, mostrava-se o mais encantado com minha performance. Eu mesma, no fundo no fundo, que durante tantos anos sufocara minha tendência exibicionista, também estava adorando a excitação toda que provocara. Fazendo-me zangada, vesti a blusa, providência que, até certo ponto, contribuiu para elevar a temperatura ambiente, com todos - homens e mulheres - querendo me ver mais de perto. E, na confusão que se formou, alguns até se aproveitaram para, discretamente, conferir a rigidez de minhas mamas... Serenados os ânimos, votamos às bebidas. Eu já estava mais calma e só uma coisa não conseguia controlar: duas ou três vezes, me dei conta de estar com os olhos fixos entre as pernas de Edmar, o que foi percebido por ele, que ficou com o pau querendo pular fora da sunga. Agora, nem ele nem Rose se afastavam mais de nós, quase esquecendo os demais convidados. Enchiam nossos copos, caçoavam, brincavam e, algumas vezes, pude perceber Rose debruçada sobre meu marido, cochichando coisas ao seu ouvido. Não levei a mal, evidentemente, e atribuí essas liberdades à leveza e ao bom humor a que um bom vinho nos leva. Na hora das despedidas, todos os casais procuraram sair juntos, para se acompanharem na estrada. Uma vez mais, insisti em partirmos, mas Décio relutou. Disse-me que os donos da casa nos tinham convidado a ficar até a ma¬nhã seguinte. Não consegui esconder minha perturbação. Nervosa, excitada, me debati num conflito interior terrível, mas acabei me rendendo ao último e convincente argumento de meu marido: - Você sabe, querida, que não costumo dirigir de pileque e nós estamos bebendo desde o meio-dia. Reuni todas as minhas forças, que já não eram muitas, para resistir. Acontecesse o que acontecesse, eu devia preservar meu casamento. Mas toda a minha fortaleza, os meus mais firmes propósitos, ruíram no minuto seguinte, quando Rose e Edmar me puxaram pelas mãos e me conduziram para dentro da água, com o pretexto de me ensinar a nadar, enquanto meu marido ficava à margem, sorridente e impassível. Rose me segurou pelos braços e seu marido me amparou pelos quadris, pedindo que eu batesse as pernas. Tentava fazer os exercícios quando notei manobras que, certamente, não fazem parte dos manuais de natação: Edmar, mansamente, colocou sua mão direita por dentro de meu biquíni e começou a massagear meu clitóris bem devagarinho. Rose, por sua vez, retirou minha blusa e acariciou meus seios, detendo-se nos mamilos, com leves torções dos dedos médio e polegar. Eu quis morrer. Embora já estivesse quase escuro, era impossível que Décio não estivesse vendo o que acontecia e eu não entendia por que ele não vinha em socorro da sua fiel mulherzinha. Nem sequer meus gritos, que eu não conseguia mais abafar, o abalavam. Edmar, agora, com sua mão esquerda, completava seu trabalho, introduzindo um dedo em meu cuzinho. E eu explodi num orgasmo incontrolável. Depois, após vários minutos de aula com uma variação enorme de posições, descansamos fora da piscina, para dar tempo de abrir um champanha, com novos brindes à amizade e ao amor. Pela primeira vez, ficamos sós, eu e Edmar, frente a frente, e ainda tinha vergonha de olhá-lo diretamente. Sentamos numa espreguiçadeira, eu no colo dele, seu pau duríssimo encostando em minha barriga, a cabeça em meu umbigo. Desvio o olhar e vejo que Rose foi procurar meu marido e o chu¬pa demoradamente. Depois, o cavalga, enquanto ele permanece sentado. Para minha surpresa, não sinto ciúme e isso me parece maravilhoso. Edmar me diz coisas encantadoras, me lambe o pescoço, me beija as orelhas, elogia meu corpo, minhas mamas, minhas coxas roliças, minha bunda arrebitada, com uma voz quente e sincera e cheia de paixão. Acho engraçado no início, mas depois o entendo quando ele se revela apaixonado pela mulher, que é maravilhosa, tem um corpo perfeito e a quem deve toda a felicidade da vida... Todos os movimentos dele são finos e elegantes, nenhuma pressa, nenhuma violência, nenhuma grosseria no gesto ou na palavra. Me fez gozar de novo, roçando meu grelo na base de seu pau. Depois, me afasta um pouco e vai me puxando para perto dele, só que agora muda a posição e seu pau encontra a abertura de minha xoxota, já molhadinha. Penetra somente a glande, enquanto suplica que eu me movimente ritmadamente. Não resisto, gozo de novo. Aí, ele sente que chegou a hora de enfiar tudo e eu perco o resto de compostura que procurava manter: grito desavergonhadamente, sou uma puta devassa soltando os maiores palavrões, arranho meu macho numa convulsão de orgasmos múltiplos que impressionam nossos vizinhos de prazer. Eles se juntam a nós. Eu não consigo encarar meu marido, não falo com ele, não toco nele. Aceito o abraço de Rose e me afasto com ela, em silêncio, em direção da casa, trocando beijos e carícias. Paramos antes de entrar. Ela me encosta na porta - não tenho como fugir, e acho que não queria. Abre suavemente minhas coxas e se introduz na minha bocetinha ainda cheia de suco de seu marido. Lambe os dedos molhados, um a um, me beija a boca, suga a minha língua, desce a meu púbis, levanta minha perna direita, que apóia sobre o ombro. Ela tem o caminho livre para passar sua língua em toda a extensão de minha xoxotinha e é uma loucura; eu não tenho forças para evitar e só acaba vários minutos depois, quando descobrimos nossos maridos a nos observarem, silenciosos como se tivessem medo de quebrar o encanto. Finalmente, entramos, sem nos separarmos. Ela liga o som, música suave, romântica, e ficamos dançando bem juntinhas, os braços nas costas uma da outra, entre novas carícias e sussurros. Nossos maridos, junto ao bar, tomam as últimas taças de champanha, enquanto nos acompanham com olhares discretos e afetuosos. Eu, que vinha resistindo com bravura a tantas e tão novas emoções, de repente desmorono. Desando a chorar, me denunciando pelas lágrimas que, correndo de meus olhos, molham a face de Rose. Beijando-me, com redobrado calor, ela exige saber a razão de meu sofrimento, justamente agora, naquele delírio que nos aproximara e fundira. Eu digo que não sei o que será de meu casamento agora, que Décio não me perdoará por ter vacilado daquela maneira, ter sido fraca, sucumbido aos meus instintos e sentimentos mais ocultos. Rose, entre espantada e compreensiva, afastou minha cabeça, enxugou minhas lágrimas, olhou fundo nos meus olhos e me chamou de bobinha. Disse que eu não devia me preocupar e que tudo de maravilhoso que acontecera entre nós tinha sido combinado entre eles. Que aquilo era a coisa que meu marido mais queria no mundo. Aí, foi demais para mim. Ria e chorava ao mesmo tempo, e nos juntamos a eles, que nada entendiam e, num abraço, e num beijo de todas as bocas juntas, juramos amizade a nós quatro, que não morrerá jamais. Arrastei Rose para o chão, fiz amor com ela, tentei imitar cada coisa que fazia comigo, chupei, lambi, rocei. Agora sim, éramos uma única Rose, mulher, homem, ser humano, flor e sentimento, sem barreiras nem limites. Quando parecia que não tínhamos mais força, ela me diz, retomando a expressão obscena que me seduzira: - Agora, sua putinha, você vai trepar com os dois machos da casa... E, como se fosse a promotora de um espetáculo, ordenou que nossos maridos ficassem de pé, um atrás do outro. Começou chupando Edmar e, quando entendeu que ele estava pronto, conduziu-o com a mão, até que seu pau encontrou o caminho de minha boceta. Meu marido, fascinado, acompa¬nhava tudo, até que seu amigo, não resistindo, gozou longamente e caiu a meu lado. Rose já preparava o meu macho para que ele entrasse em ação. Foi o gran finale, apoteose das apoteoses, quando Rose introduziu meu marido para dentro de minhas entranhas. Senti o pau de Décio, quente e maravilhoso como nunca, deslizando entre meu suco e o suco de outro macho. Foi lindo demais e o abracei forte até que ele gozasse. Depois, chamei Rose, beijei-a uma vez mais, cruzamos nossas coxas e dormimos o resto da madrugada, até que rompesse o dia, com os pássaros cantando lá fora como cantavam no meu coração. Então, eu e meu marido voltamos ao Rio, apaixonados como nunca." Rose, Rio de Janeiro, RJ
Elen Regina (05/23 09:34)
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